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Taxis y taximetristas (I & II)

(I)
Hoje, a vir do espectáculo, apanhei um taxista que não parava de falar e eu, educada como me ensinaram, não o ia deixar a falar sozinho, 
e estava ali...
com um pé dentro e outro fora a abanar a cabeça positivamente!

Depois de descobrir que era portuguesa, só queria falar do vinho verde que provou em 85, quando um amigo seu foi a Portugal a um congresso e seguiu para o estado de Montevideo nesse tempo! 

Deixem-me dizer-vos: 
'Era mucho mejor! Nadie se pelava!'

(II)
Pela manhã o taxista terminou a corrida assim:
'Fue eso que mi medico me recomendó: una portuguesa, más o menos 25 años, bonita... Entonces son 45 fichas y tu numero de telefóno!'

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